quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Homenagem do 30º Aniversário do falecimento do Dr. Francisco Sá Carneiro
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Comunicado
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Debate JSD
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
JSD contra propostas socialistas para o Orçamento de Estado
A JSD defende que o PSD não deverá aprovar uma proposta de Orçamento de Estado que “mata o futuro” do País ao cortar nas deduções fiscais com Educação e no Abono de Família
Em face do recente debate público sobre a situação do País e das opções de curto prazo, a JSD vem tornar pública a sua posição:
1. A responsabilidade pela difícil situação do País é do Partido Socialista que governou o País em quase todos os últimos 15 anos. A responsabilidade socialista é ainda maior depois de o próprio PSD ter recentemente assegurado ao Governo PS as condições políticas para tomar medidas difíceis que alterassem o rumo decadente do Pais; infelizmente o Governo Socialista desaproveitou mais esta oportunidade e, ao contrário dos outros países europeus, continuou a aumentar a despesa pública.
2. O País atingiu uma situação dramática que prejudica, acima de tudo, os jovens e as futuras gerações: desde os dramáticos níveis de desemprego jovem (21%) ao endividamento externo que pesará no seu futuro e limitaráas suas opções, à insustentabilidade do Estado como o conhecemos que privará os jovens de apoios sociais e incentivos à sua emancipação.
3. A JSD não compreende como podem os Portugueses aceitar que o mesmo Governo que não cumpriu as últimas decisões orçamentais, que esconde a execução orçamental corrente, que foi eleito pelos Portugueses para governar (em minoria), venha agora querer impor unilateralmente um Orçamento com as suas condições. A responsabilidade de procurar entendimentos e acolher visões diversas é do Governo. A JSD repudia a intransigência do Governo Socialista que tem reiteradamente procurado criar uma crise política com o seu papel de “quem é dono da bola e só deixa jogar quem quer e como quer”.
4. A JSD compreende a crise financeira e a crise de confiança dos mercados internacionais que ameaçam o País e que justificam a adopção de excepcionais medidas de forte contenção.
5. A JSD defende, tal como o PSD, que a correcção da situação financeira e a recuperação da confiança dos mercados se deve fazer sobretudo pelo lado do corte na despesa, evitando novos aumentos de impostos que onerem mais as empresas e as famílias portuguesas que já suportam um esforço fiscal enorme que não tem correspondência a razoáveis prestações e actividade estadual.
6. Embora o aumento do esforço fiscal tenha impacto recessivo da economia, o Governo Socialista tem vindo a sufocar fiscalmente a economia e os portugueses, com as consequências negativas que isso representa na competitividade, crescimento económico, nível de vida da população e desemprego.
7. A JSD defende, portanto, que as medidas de contenção e resolução do défice das contas públicas devem salvar, “sem matar o paciente com a suposta cura”. A solução não pode ser a recessão. E, como País e sociedade responsável que se projecta no tempo, Portugal deve escolher os alvos da contenção preservando os sectores e despesas que asseguram e mais fazem pelo futuro do Pais.
8. A natalidade e a educação são as duas condições essenciais do País, e são duas áreas em que Portugal tem tido um desempenho particularmente fraco. Portugal está a envelhecer e tem dos mais baixos níveis de qualificação dos países ocidentais.
9. Infelizmente, a governação socialista tem preferido o caminho do investimento nas grandes obras públicas, da engorda da máquina estadual e a realização de despesas sem benefício transgeracional.
10. E desta feita, no que já tornou público relativamente à proposta de Orçamento de Estado para 2011, o Governo Socialista quer cortar severamente nas deduções fiscais que as famílias podem fazer com despesas de educação e quer cortar nos abonos de família ordinários e extraordinários.
11. Esta decisão do Governo Socialista soa a um aviso aos portugueses para que: “não tenham filhos, e os que tiverem não os mandem para a escola”.
12. A JSD considera que estas duas propostas são o mais rude golpe mortal no futuro do Pais. Um Governo que começa por cortar nas despesas que promovem a renovação e capacitação geracional é um Governo que não acredita no futuro do Pais.
13. A natalidade é a condição da existência futura de Portugal e de Portugueses, e os apoios financeiros ao nascimento são comprovadamente os maiores incentivos que os jovens reconhecem para decidirem ter filhos. O fim do abono de família é um enorme desincentivo à natalidade.
14. A educação é a mais estratégica de todas as possíveis apostas de desenvolvimento de um País. A qualificação dos recursos humanos é a maior condição para a competitividade de um País e das suas empresas; e o investimento em educação tem um efeito multiplicador e grau de retorno individual e societário extraordinário e com poucos comparáveis.
15. Cortar na educação e na natalidade é preservar o presente de uma máquina estadual gorda, ineficiente e tantas vezes inútil à custa do futuro do Pais. Para quê preservar a máquina pública do País quando assim se está matar o futuro do País?
16. Uma outra razão para preservar as deduções fiscais com educação e o abono de família é que se tratam de encargos públicos sem desperdício e que correspondem a benefícios efectivos. Com efeito, só há deduções fiscais de despesas por educação se esta tiver sido frequentada; e só há abonos se os filhos tiverem efectivamente nascido. Ora, já não é assim com as transferências orçamentais para instituições ou dotações dos serviços que são feitas para que, e se, estes existam e funcionem, sem saber ao certo se efectivamente prestaram serviços e se gastaram no objectivo desejado com os montantes transferidos.
17. A JSD só aceitaria cortes nos incentivos à educação e à natalidade quando mais não houvesse onde cortar. Enquanto houver um instituto público, um serviço, um automóvel público ou despesas correntes a mais, não poderão existir cortes nas deduções para a educação ou no abono de família.
Assim sendo,
A JSD defende a rejeição de uma proposta de Orçamento de Estado que imponha cortes nas deduções fiscais das despesas com a educação e cortes no abono de família.
domingo, 13 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
A JSD do Concelho de Aveiro na Assembleia Da República
terça-feira, 8 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Tomada de posse JSD Aveiro
A Tomada de Posse terá lugar no restaurante "Ceboleiros", na Rua Aires Barbosa nº38, pelas 20h30, no salão de cima.
Existem duas ementas disponíveis:
1ª
Sopa, Bacalhau com Natas, Sublime de Chocolate ou Salada de Frutas, Vinhos da Casa, Sumos, Águas e Café.
Custo - 12,00€
2ª
Sopa, Bacalhau com Natas e Rojões à Regional, Sublime de Chocolate ou Salada de Frutas, Vinhos da Casa, sumos e águas.
Custo - 12,75€ (esta opção só é válida caso existam pessoas a garantir a sua opção).
Agradecemos a confirmação da vossa presença e qual das ementas pretendidas, até dia 8 de Junho.
Limite de inscrições: 45 pessoas
terça-feira, 25 de maio de 2010
A JSD Aveiro manifesta-se contra a introdução de portagens nas SCUT
segunda-feira, 24 de maio de 2010
I Paintball JSD Aveiro
Será realizada por trás do Pavilhão do CENAP.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Morreu Mário Montalvão Machado, fundador do PSD
in publico
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Dia da Europa
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
JSD questiona Governo sobre fracasso do combate à Obesidade Infantil

Podes ler abaixo o texto da pergunta que contou com as assinaturas dos Deputados Pedro Rodrigues, António Leitão Amaro, Vânia Jesus, Amadeu Albergaria, Carla Barros, Francisca Almeida, Paulo Cavaleiro e Carina João Oliveira.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Eleições JSD Aveiro
Mesa do Plenário de Secção
Presidente - Bruno Costa
Vice-Presidente - Miguel Dias
Secretário - Ana Ferrete
Suplente - Susana Ribeiro
Suplente - Bruno Lé
Comissão Politíca de Secção
Presidente - Simão Quina
Vice-Presidente - Marco Gonçalves
Vice-Presidente - Vera Reis
Secretário-geral - Tiago Santos
Vogal - Ana Almeida
Vogal - Carla Luís
Vogal - João Machado
Vogal - Mónica Gomes
Vogal - Pedro Cunha
Vogal - Sara Miranda
Vogal - Sérgio Figueiredo
Suplente - André Reis
Suplente - Joaquim Pereira
Suplente - Raul Gonçalves
Suplente - Patrícia Neves
Suplente - Simão Santana
Suplente - Tiago Marques
segunda-feira, 29 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
Convocatória Eleições CPS JSD Aveiro
Ponto Único: Eleição da Mesa da Assembleia e Comissão Política de Secção.
Notas:
As listas candidatas devem ser entregues, na Sede de Concelhia, ao Presidente da Mesa ou a quem estatutariamente o possa substituir até às 24 horas do terceiro dia anterior ao acto eleitoral.
As urnas estarão abertas entre as 21h00 e as 22 horas.
(Pedro Daniel Abrantes Rodrigues)
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
100 dias depois...

Apesar de tanta propaganda e de tantos anúncios, a realidade desmente o Governo, nada está melhor e o desespero das pessoas aumenta todos os dias. O país nunca esteve tão mal, nem a confiança foi tão baixa. As pessoas já não acreditam em nada do que o Governo diz e perderam a esperança no futuro.
Neste dia, apresentamos o nosso documento com as 100 Reclamações da Juventude Portuguesa:
101. ……
Com esta iniciativa a JSD – Juventude Social Democrata só quer afirmar o seguinte:
«NÃO HÁ MOTIVOS PARA FESTEJAR O DIA DE HOJE, SR ENG JOSÉ SOCRATES!»
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
JSD Distrital de Aveiro tem novo líder
Bruno Coimbra, de 28 anos de idade, presidente da JSD Mealhada e ex-secretário geral da estrutura distrital, foi eleito no passado Domingo, dia 17, Presidente da Distrital de Aveiro da JSD., sucedendo assim a Francisco Oliveira (Zito).
No III Congresso Distrital, marcado pela presença de figuras importantes do Partido Social Democrata – Marques Mendes, Couto dos Santos, Castro Almeida, António Topa, Hermínio Loureiro, entre outros -, e da Juventude Social Democrata – António Leitão, Joaquim Bianchard e Paulo Leitão -, bem como pelas homenagens àqueles que agora abandonam a JSD, o jovem engenheiro do ambiente, garantiu a eleição com os votos favoráveis de 102 dos 105 delegados votantes.
A moção de estratégia global apresentada, sob lema de Candidatura “ Continuar, mais forte!”, aponta uma linha de continuidade do trabalho desenvolvido no último mandato, reforçando aspectos da vida interna da JSD - nomeadamente o reforço da militância, o rejuvenescimento da estrutura e a formação cívica e politica dos jovens sociais democratas -, a intervenção da JSD na sociedade civil, programas de intervenção e formação, e novas estratégias de abordagem e de comunicação quer a nível interno, quer externo.
Foram igualmente eleitos, em listas da mesma candidatura, Ricardo Sousa (Espinho) para a Presidência da Mesa do Conselho Distrital, e Nuno Portela (Milheirós de Poiares – Sta Maria da Feira) encabeçando a lista à Assembleia Distrital do PSD.
As listas eleitas para os órgãos distritais têm a seguinte constituição:
Comissão Politica Distrital:
Presidente- Bruno Coimbra (Mealhada),
Vice-Presidente – José Gonçalo Regalado (Vagos),
Vice-Presidente – Tiago Sousa (Ovar),
Vice-Presidente – Bruno Costa (Aveiro),
Vice-Presidente – Tiago Correia (S.J. Madeira),
Secretário-Geral – Catarina Pereira (S.M.Feira),
Vogal (Secretário-Geral Adjunto) – Bruno Valente (Oliveira do Azeméis),
Vogal (Secretário-Geral Adjunto) – Renato Almeida (Oliveira do Bairro),
Vogal – Filipa Duarte (Murtosa),
Vogal – Hilário Matos (Estarreja),
Vogal – Daniel Tavares (Ílhavo),
Vogal – Artur Miller (Arouca),
Vogal – Paula Coutinho (Sever do Vouga),
Vogal – Marco Lancha (Vagos),
Vogal – Nuno Albergaria (S.M.Feira),
Suplente – Teófilo Pimenta (Mealhada),
Suplente – Eduardo Sousa (S.J.Madeira),
Suplente – Filipe Loureiro (Murtosa),
Suplente – João Tavares (Vale de Cambra).
Mesa do Conselho Distrital:
Presidente – Ricardo Sousa (Espinho),
Vice-Presidente – Rosa Moreto (Águeda),
Vice-Presidente – José Rocha (Castelo de Paiva),
Secretário – Nelitza Moreira (Anadia),
Secretário – Diogo Almeida (Vale de Cambra),
Suplente – Renato Oliveira (Oliveira de Azeméis),
Suplente – Daniel Tavares (Ovar).
O recém-empossado presidente agradeceu no seu discurso final ‘a todos os que acreditaram que poderíamos chegar aqui unidos e mobilizados’, desafiando todos a ‘participar activamente nas decisões internas do partido e a trabalharem na valorização das proposta do PSD’, assegurando que ‘a juventude aveirense será sempre o nosso objecto prioritário enquanto juventude partidária’, sublinhando que ‘temos ao propósito de tornar Portugal num país mais justo e solidário’, afirmando ainda que ‘Os jovens estão fartos de mentiras e que lhes digam que tudo está mal! Precisam de alguém que lhes apresente alternativas, que seja solidário sem ser complacente! Precisam se sentir mobilizados para mudar o País. O País não muda sem os jovens!’
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Posição Pública da Juventude Social Democrata sobre o Casamento entre pessoas do mesmo sexo
O Partido Socialista e toda a Esquerda preparam-se para fazer um autêntico “roubo da Democracia” dos cidadãos Portugueses. Após a entrega na Assembleia da República de uma petição popular para referendo do casamento entre pessoas do mesmo sexo com mais de 90.000 assinaturas a JSD não pode aceitar que os Partidos da Esquerda pretendam recusar aos cidadãos portugueses essa vontade e direito legítimo a participar na política e vida democrática portuguesa. Perante tão extraordinária mobilização popular e apelo dos cidadãos portugueses para que lhes seja dada a possibilidade de se pronunciarem directamente sobre este tema polémico do Casamento entre pessoas do mesmo sexo, é inaceitável que o Partido Socialista não queira afinal deixar os cidadãos portugueses participarem democraticamente e se pronunciarem através da figura do referendo que a Constituição portuguesa consagra.
Não está em causa a falta de legitimidade formal do Parlamento para decidir nesta matéria;
e, a JSD defende o referendo não como forma de alcançar uma rejeição do casamento entre pessoas do mesmo sexo – vários militantes e dirigentes da JSD votariam favoravelmente ao casamento no referendo. O que está em causa é que o Partido Socialista, quando não lhe convém, recusa aos cidadãos a possibilidade de participarem na Política. Quando mais de 90.000 cidadãos, representando muitos mais ainda, pediram ao Parlamento para participar directamente na Política, usando a nobre figura constitucional do referendo, o que faz o Partido Socialista? Recusa a sua participação!!
Em tempos de tanto afastamento das pessoas da Política e da vida democrática, é inaceitável que o Partido Socialista queira ignorar e calar este pedido expresso e formal dos portugueses para participarem na política e na vida democrática portuguesa. Como poderíamos depois disto pedir aos portugueses para se envolverem e participarem mais na vida política?
Em nome de uma democracia mais participada, considerando este extraordinário pedido de mais de 90.000 portugueses, e ainda atendendo que já vem sendo tradição que questões sócio-ideológicas “fracturantes” sejam amplamente discutidas por referendo(ex. o aborto), a JSD considera que o Parlamento deve aprovar o pedido popular de realização de referendo sobre a questão da admissibilidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Por isso mesmo, a JSD considera que o Parlamento não deverá votar favoravelmente a qualquer dos projectos legislativos que consagra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, porque e na medida em que a sede adequada para deliberação desta matéria é agora aquele referendo pedido por mais de 90.000 portugueses.
A JSD é sensível e reconhece a importância de eliminar as discriminações que sofrem hoje os casais homossexuais. Em primeiro lugar, a JSD não pode deixar de afirmar que se essas discriminações são um problema importante na sociedade portuguesa, não são contudo o problema de tratamento prioritário num momento em que a sociedade portuguesa enfrenta uma gravíssima crise económica, financeira e sobretudo social, em que o desemprego atinge valores históricos, e em que se pede aos políticos, aos partidos e aos órgãos de soberania que se foquem na resolução desses problemas prioritários.
Em segundo lugar, a JSD manifesta o seu apoio e concordância política com o projecto de lei do PSD que prevê a consagração da União Civil Registada entre pessoas do mesmo sexo. Esta solução proposta pelo PSD coincide aliás com a posição oficial da JSD que fora aprovada no seu último Congresso Nacional de Novembro de 2008, e que permite corrigir as discriminações injustificadas que hoje afectam os casais homossexuais.
Em terceiro lugar, a JSD reafirma o seu desacordo com a aprovação de qualquer solução legislativa que permita ou abra a porta à adopção por casais homossexuais,
não só por se tratar de matéria que envolve um terceiro menor com interesse autónomo
(enquanto que no casamento e união civil está em causa a relação bilateral entre duas
pessoas maiores), como por se tratar de matéria que não foi objecto de mínima discussão pública na sociedade portuguesa.
Finalmente, considerando que este debate envolve a definição o modelo de sociedade humana e a ideia e papel da família, a JSD reafirma a necessidade de o poder político
aprovar e executar medidas que promovam a família como pilar essencial da sociedade, assegurem a sua estabilidade e centralidade social, facilitem as condições para os jovens constituírem e alargarem as suas famílias, e incentivem a natalidade.
O combate pela promoção da família está ainda por fazer em Portugal.
Lisboa, 6 de Janeiro de 2009
A Comissão Política Nacional da JSD
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Conselho Distrital
Efectivos:
Bruno Costa
Tiago Santos
Monica Gomes
Marco Gonçalves
Miguel Dias
Sara Miranda
Suplentes:
Joao Machado
Simão Quina
Ana Almeida
Pedro Rodrigues
Vera Reis
A estes acresce um representante da comissão politica de secçao da JSD.