O presidente da Câmara de Aveiro considerou o anúncio da construção da nova fábrica de baterias da Renault/Nissan no concelho como uma "janela de esperança que se abre", prometendo agilizar o processo de licenciamento do projecto.
"É uma janela de esperança que se abre. Neste momento vivemos algumas dificuldades, é importante surgir assim algo de positivo que nos dá 'elan', que nos dá força, que nos dá ânimo e alegria", afirmou o autarca de Aveiro, Élio Maia, em declarações aos jornalistas no final da cerimónia em que foi anunciado que a nova fábrica da Renault/Nissan irá ser construída em Cacia, Aveiro.
Sublinhando a importância do projecto para o concelho, pelo volume de investimento e pelos cerca de 200 postos de trabalho directos que serão criados, Élio Maia prometeu que irá procurar "agilizar as coisas", já que os processos de licenciamento implicam procedimentos que são "muito morosos".
"Há procedimentos que são muito morosos e este tipo de projecto exige a criação de um corredor verde para que ele se possa agilizar, para que ele possa se concretizar o mais possível e para que, com a maior urgência, possamos ter lá os 200 novos postos de trabalho, mais os 500 indirectos que se podem vir a criar", salientou.
"É uma janela de esperança que se abre. Neste momento vivemos algumas dificuldades, é importante surgir assim algo de positivo que nos dá 'elan', que nos dá força, que nos dá ânimo e alegria", afirmou o autarca de Aveiro, Élio Maia, em declarações aos jornalistas no final da cerimónia em que foi anunciado que a nova fábrica da Renault/Nissan irá ser construída em Cacia, Aveiro.
Sublinhando a importância do projecto para o concelho, pelo volume de investimento e pelos cerca de 200 postos de trabalho directos que serão criados, Élio Maia prometeu que irá procurar "agilizar as coisas", já que os processos de licenciamento implicam procedimentos que são "muito morosos".
"Há procedimentos que são muito morosos e este tipo de projecto exige a criação de um corredor verde para que ele se possa agilizar, para que ele possa se concretizar o mais possível e para que, com a maior urgência, possamos ter lá os 200 novos postos de trabalho, mais os 500 indirectos que se podem vir a criar", salientou.
in JN
1 comentário:
Que cobardia, apoderarem-se das obras dos outros e chamarem-lhes suas. Se calhar, nem o ladrão do Mário Soares o faria.
Que segueira verem o palha no olho do vuzinho e não verem atrave no seu. Ainda estão convencido que a diferença está nos partidos e não vêm que o malé na canalha que os compõe, toda ela talhada do mesmo pano. Seitas mafiosas de oligarquias que não são mais do que associações crimionosas de vigaristas e de ladrões.
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